Santidade
descreve o caráter de Deus e o código para a conduta cristã. As escrituras
revelam a santidade de Deus e expressam o desejo do Senhor de que seus filhos
desenvolvam uma santidade semelhante (Êx 19.6; Lv 11.44-45; 19.2; 1Pe 1.15)
A
palavra “santidade” tem vários sentidos diferentes. Em termos de relacionamento
do individuo com Deus o termo significa “ser separado”. Deus é o “ente santo”,
ou aquele que é totalmente diferente, semelhante a nenhum outro. Santidade também
descreve uma maneira de viver. Os cristãos são chamados a viver de acordo com
um conjunto de princípios e padrões diferente daquele praticado pelo mundo ímpio
– a viver uma vida pura, segundo o chamado de Deus, seus mandamentos e consequências.
Esta vida de retidão daquele que é “colocado à parte” é de Deus e procede de
Deus (1Co 1.2; 3.16-17). Uma vida santa é aquela que sempre escolhe fazer o que
o Senhor deseja.
Cristãos
obedientes são instruídos a não mais se ajustarem aos seus velhos desejos e
padrões de pensamento e comportamentos (1Pe 1. 13-16). Conforma-se a uma vida
de santidade, entretanto, exige mais do que a vontade pessoal de “mudar”. Este
trabalho cabe ao Espirito Santo e só é possível por causa da sua morte na cruz.
Verdadeira
santidade é exemplificada apenas em Jesus Cristo. A boa nova é que à medida que
buscamos ser santos e convidamos o Espirito Santo de Jesus Cristo para
trabalhar em nós, o Senhor Jesus responde purificando-nos, dirigindo-nos para
seus caminhos retos e santos e fortalecendo-nos para enfrentar a tentação de
retornar a nossa antiga vida pecaminosa.
Não
podemos nos tornar santos, mas se desejarmos ser santos e dispusermos nossa
vontade no sentido de seguir a Deus, ele nos transformará. O Senhor Jesus nunca
ordena que façamos algo para o que não nos capacite (Rm 4.21)
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